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Carmela Grune é candidata a vaga de Conselheira no CNJ

No dia 13 de dezembro às 9h na sede do Conselho Federal da OAB, em Brasília, ocorre a escolha dos dois representantes da advocacia no Conselho Nacional de Justiça.

Carmela Grüne é advogada trabalhista e editora do Jornal Estado de Direito, há 16 anos atua na criação de técnicas e metodologias de ensino para promover o direito como instrumento de cidadania e empoderamento social. Recentemente, produziu um vídeo apresentando os principais projetos realizados dos quais resultou inúmeras láureas pelas contribuições a sociedade. 

 

 

 

Carmela Grüne

Advogada. OAB/RS n. 76.190. OAB/RJ n. 236270. Na área de Educação, com ênfase em Métodos e Técnicas de Ensino, atua principalmente nos seguintes temas: direito, cidadania, educação e acesso à justiça. Desde 2013 atua na defesa de trabalhadores para o reconhecimento de seus direitos, especialmente, reclamações trabalhistas contra sociedades de economia mista e empresas públicas, em dissídios individuais questões como equiparação salarial, desvio de função, isonomia salarial, reversão de justa causa, dano moral, unicidade contratual, responsabilidades em contratos com empresas terceirizadas etc.

 

É Mestre  em Direito pela  UNISC,  com pesquisa em  Direitos Sociais e Políticas Públicas. Especialista em Direito e Processo do Trabalho pelo Centro Universitário Ritter dos Reis (2018). Especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Fundação Escola Superior do Ministério Público em parceria com a Fundação Escola da Magistratura do Estado do Rio Grande do Sul (2018). Possui graduação em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2006). Jornalista. Radialista. Editora do Jornal Estado de Direito desde 2005 o qual promove a popularização do direito como instrumento de cidadania.

 

Representante Institucional Titular do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB no Rio Grande do Sul, integra como membro as seguintes comissões do IAB: Comissão de Energia, Petróleo e Gás, Comissão de Direitos Humanos, Comissão de Direito do Trabalho e Comissão de Direito Penal.

 

É a primeira mulher a integrar a Diretoria Executiva (2019-2020), como 2ª Vice-Presidente, da Academia Brasileira de Direito, ocupa a cadeira n. 5 de membro efetivo e perpétuo que tem como patrono Raymundo Faoro.

 

É membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RS.

 

É membro consultora da Comissão Especial Brasil/ONU de Integração Jurídica e Diplomacia Cidadã para Implementação dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

 

É membro da Academia Cearense de Direito, como acadêmica correspondente.

 

Autora e organizadora dos livros “Direito no Cinema Brasileiro”1, “Samba no Pé & Direito na Cabeça”2, “Participação Cidadã na Gestão Pública: a experiência da Escola de Samba de Mangueira”3, todos pela Editora Saraiva. É uma das coordenadoras do “Dicionário dos Antis: Cultura Brasileira em Negativo”4, publicado pela Editora Pontes, que tem a direção geral de José Eduardo Franco e Luiz Eduardo Oliveira. Desse modo, Grune reforça a necessidade de persistir em pensar e produzir um Direito retratado no cotidiano, capaz de despertar interesse para a transformação positiva da vida em sociedade.

 

Laureada por diversas instituições nacionais e internacionais pela sua atuação humanista voltada ao empoderamento da cidadania, da promoção e defesa dos Direitos Humanos, ao longo de 16 anos de práticas cívicas, organizou mais de 600 eventos gratuitos, presencial e online, mobilizando milhares de pessoas para ajudar a quem precisa.

 

Destaca-se pela inovação e utilização de metodologias transdisciplinares utilizadas nos projetos “Conselhos de Dom Quixote à Administração da Justiça Brasileira”, “Direito no Cárcere”, “Desmitificando o Direito”, “Samba no Pé & Direito na Cabeça”, “Ciclo de Estudos Direito, Neurociências e Arte”, entre as láureas:

  • Voto de Louvor concedido pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em reconhecimento ao valoroso trabalho prestado à entidade em favor da Advocacia e da Cidadania, que essa representa, contribuindo para o fortalecimento do Estado Democrático de Direito;

·         Investigadora Honorária do Instituto Jurídico Interdisciplinar da Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Ano 2019;

  • Homenagem no evento de 23 anos da Operação Força Tarefa da Brigada Militar na Cadeia Pública de Porto Alegre pelos relevantes trabalhos prestados. Ano 2018;

1 Eleva o legado de diversos cineastas, professores e pesquisadores que defendem uma nova compreensão da realidade, buscando transdisciplinarizar o saber, com uma considerável experiência, que torna conceitos complexos e áridos mais acessíveis.

2 Reúne artigos de cunho crítico-social inspirados em sambas temáticos que abordam temas como corrupção, criminalidade, meio ambiente, ensino jurídico, homoafetividade, juízes, cidadania, afrodescendência, comportamento, globalização. Ainda como exemplo dos temas abordados constam a violência doméstica, as relações de trabalho e a concentração de renda.

3 Analisa o papel da ação carnavalesca na Democracia brasileira a partir das práticas cívicas consolidadas e legitimadas no seio da comunidade mangueirense.

4   Apresenta  o  “Dicionário  dos  Antis”  apresenta  o  Brasil  como  o  país  do  contra.  Matéria  disponível  em https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/livros/noticia/2021/08/dicionario-dos-antis-apresenta-o- brasil-como-o-pais-do-contra-cksomnefd001i013bayfitgee.html.

 

  • Homenagem pela colaboração na colorização da Cadeia Pública de Porto Alegre o qual foram doados mais de 32 mil litros pela Distribuidora de Tintas Progresso, numa ação conjunta com os projetos Direito no Cárcere e Vó Chi Ano 2018;
  • Homenagem pela participação e contribuição para a primeira edição da coletânea Negras Palavras Gaúchas. Ano 2018;
  • Prêmio AJURIS de Direitos Humanos 2017 Menção Honrosa Projeto Direito no Cárcere na 10ª edição;
  • Prêmio AJURIS de Direitos Humanos João Abílio Rosa 2015 – Menção honrosa pelo Instituto Cultural Estado de Direito na 8ª edição;
  • Prêmio AJURIS de Direitos Humanos João Abílio Rosa 2015 – Menção honrosa pelo Jornal Estado de Direito na 8ª edição;
  • Medalha da Cidade de Porto Alegre. Ano 201 Projeto Direito no Cárcere;
  • Prêmio Diversidade RS, da Secretaria de Estado de Cultura do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, categoria Cultura dos Direitos Humanos. Ano 201 Projeto Jornal Estado de Direito;
  • Prêmio Legislativo de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Porto Alegre. Ano 201 Projeto Direito no Cárcere;
  • Prêmio Porto Alegre Amanhã – Edital do  FUMPROARTE. Ano 201  Projeto Oficina de Expressão Lá vem a Luz, o qual foi produtora executiva;
  • Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos, categoria Práticas Humanísticas. Ano 2013. Projeto Direito no Cárcere;
  • Prêmio Estadual de Direitos Humanos, da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, categoria Divulgação dos Direitos Humanos. Ano 2013. Projeto Jornal Estado de Direito;
  • Prêmio Agente Jovem da Cultura, do Ministério da Cultura. Ano 2012. Projeto Samba no Pé & Direito na Cabeça.

 

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