Belo Horizonte vai reunir os principais especialistas da área nos dias 22 e 23 de outubro
Viver e conviver traduzem, em um país tomado por desafios e em uma sociedade complexa, desigual e polissêmica, demandas sobre os limites e as possibilidades da instância jurídica ofertar respostas, propor caminhos e acolher a realização de um direito fundamental: ter e ser família. Para discutir os novos marcos teóricos e os temas fundamentais à atualização profissional, o Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM) promove o X Congresso Brasileiro de Direito de Família, evento que terá a participação de mais de cinquenta palestrantes e debatedores.
O Congresso reúne especialistas para propor construções de pontes em direção ao futuro, recolhendo o legado pretérito e transformando o presente em abrigo teórico e prático do afeto, da tolerância, da liberdade, da autonomia, da responsabilidade e de todas as estruturas que sonham e vivem como famílias. Na programação, temas como “Guarda e convivência compartilhadas”; “Sucessões e o CPC”; “Mediação, conciliação e o CPC/2015”; “Regime de bens, alterações e frutos”; “A sociedade simples e o regime de bens no casamento e união estável”; “Morte e vida planejada”, “Família, Sucessões e Direito Notarial”; “A evolução de jurisprudência do STJ em Direito de Familia e Sucessões” e “Práticas inovadoras que melhoram o cotidiano do Direito das Famílias”, entre outros.
A conferência de abertura será ministrada pelo jurista Gustavo Tepedino (RJ) e a de encerramento pelo ministro Luiz Edson Fachin (PR). Além deles, serão palestrantes Fernanda Tartuce (SP); Rodrigo Mazzei (ES); Nelson Rosenvald (MG); Fabrício Polido (MG); Paulo Lins e Silva (RJ); Jones Figueiredo (PE); André Gomma (DF); Suzana Viegas (DF); Águida Arruda Barbosa (SP); Helio Gustavo (SC); Ana Maria Louzada (DF); Rodrigo da Cunha Pereira (MG); Dimas Messias de Carvalho (MG); Luciano Figueiredo (BA); Viviane Girardi (SP); Ana Florinda (AL); Marcos Ehrhardt (AL); Rodrigo Toscano de Brito (PB) e Marcelo Truzzi (SP).
Serão palestrantes, ainda: Luciana Dadalto (MG); Padre Alex Barbosa de Brito, EP (DF); Andrea Pachá (RJ); Diana Pope (RJ); Olivia Fürst (RJ); Alessandro de Souza Lima (SP); Newton Teixeira; Marianna Chaves (PB); Cristiano Chaves (BA); Angela Gimenez (MT); Ana Carla Hamatiuk (PR); Ana Luiza Nevares (RJ); João Aguirre (SP); Zeno Veloso (PA); Maria Celina Bodin de Morais (RJ); Flávio Tartuce (SP); Giselda Hironaka (SP); José Fernando Simão (SP); Adélia Pessoa (SE); Mário Delgado (SP); Giselle Groeninga (SP); Evani Zambon (SP); Raduan Miguel Filho (RO); Maria Berenice Dias (RS); André Tuma (MG); Silvana do Monte Moreira (RJ); Sergio Barradas Carneiro (BA); Paulo Lôbo (AL); Silvio Venosa (SP); Euclides de Oliveira; Priscila Agapito (SP); Marcelo Godke Veiga (SP); Rolf Madaleno (RS); Alberto Raimundo (BA); Cláudia do Nascimento Domingues (SP) e João Otávio de Noronha (DF). As inscrições estão abertas e podem ser feitas emwww.ibdfam.org.br/congresso.
Sobre o IBDFAM – O Instituto foi sonhado e construído com muito esforço por um grupo de juristas que almejam uma nova realidade para as famílias brasileiras: a inclusão de direitos e o fim da exclusão da cidadania. Fundado há 18 anos e presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, é uma instituição que busca associados que desejem um Brasil melhor, mais justo e que permita que as famílias brasileiras, todas elas, sejam protegidas e amparadas pelo Estado, defendendo o afeto como valor jurídico e os direitos e garantias constitucionais, sem bandeiras, sem paixões e com a a isenção de todos os juristas que compõem sua diretoria e seu quadro de associados.
A atuação do IBDFAM tem sido pautada pela produção de conteúdo técnico-científico voltado aos operadores do Direito e pela atuação junto aos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, sempre com o objetivo – estatutário e vocacional – de promover o conhecimento e contribuir para a proteção das famílias em toda a sua plenitude, fraterna, afetuosa e inclusiva. O Instituto investe no estudo interdisciplinar e na produção do conhecimento em Direito de Família. Cuida também da difusão desse conhecimento – através de produção doutrinária e da promoção de eventos científicos em todo o país – com o propósito de disseminar uma nova cultura em Direito de Família no país.