Como forma de garantir a proteção e a integridade física e psicológica de Adenilda Amaro da Silva, 37 anos, morta na madrugada de terça-feira, dia 19, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o titular do Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da comarca local, Antonio Alves Cardoso Junior, havia determinado, em maio desse ano, que um dos investigados pela polícia e suspeito de ter cometido o crime estivesse a uma distância superior a 500 metros da vítima, além da proibição de manter qualquer tipo de contato (telefone, e-mail, SMS, redes sociais, etc.). Um dos suspeitos de terem assassinado Adenilda é seu ex-marido.
Na mesma decisão, o magistrado expediu mandado busca e apreensão de arma de fogo na casa do suspeito. “Considerando a profissão do investigado, havendo a probabilidade de que esse fato seja verdadeiro, a vítima estaria correndo risco ainda maior”, afirma o juiz em sua decisão.
Processo nº 0028394-61.2014.8.19.0001
F.B. / S.F.
Fonte: TJRJ