Polícia pede a prisão de taxista e identifica suspeitos de matar delegado

Um maior e outro menor já foram identificados e estão sendo procurados.
Arma do delegado morto foi encontrada na casa de um dos suspeitos.

Dois homens suspeitos de matarem o delegado Gilvan Marcílio de Freitas Júnior em Santos, no litoral de São Paulo, foram identificados. O taxista, que levou os dois criminosos até o local e os auxiliou na fuga, foi detido e terá a prisão temporária decretada. A arma do delegado morto foi encontrada na casa de um dos suspeitos.

De acordo com o delegado da Seccional de Santos, Roni da Silva Oliveira, o crime foi um latrocínio, um roubo seguido de morte. Os assaltantes não sabiam que a vítima era um delegado. “Foi feita uma abordagem porque ele passava na rua. Eles saíram para assaltar. Eles usavam o táxi como escudo. Ninguém suspeita de um táxi”, disse ele.

O taxista Felipe Soares de Oliveira, de 25 anos, que deixou os assaltantes o os ajudou na fuga, se apresentou na Delegacia Sede de São Vicente. A polícia solicitou à empresa de táxi dados sobre o rapaz, que divulgou a situação para os funcionários. Por esse motivo, o delegado acredita que o rapaz se apresentou na delegacia e contou sua versão sobre o caso. Porém, ele não convenceu a polícia. “Percebendo que ele seria identificado, ele apresentou um álibi que foi destruído por ele mesmo. Ele deu um depoimento rico em detalhes e os fatos deixaram claros que ele não era um taxista. Ele foi detido e vai ser apresentada a prisão temporária dele durante a tarde”, disse Oliveira.

O taxista ainda levou os policiais até a casa de Danilo Rocha Ferreira, de 19 anos, que é um dos suspeitos do crime. A polícia encontrou a arma do delegado Gilvan dentro da casa, que fica em São Vicente. Os familiares disseram que não sabiam onde o jovem estava. “Vamos obter a prisão temporária dele e, sendo encontrado, ele fica preso temporariamente. Algumas testemunhas já o reconheceram por fotos”, afirmou o delegado. Segundo ele, o terceiro suspeito do latrocínio já foi identificado e é menor de idade.

Para o delegado, o crime está parcialmente esclarecido. “Falta bem pouco. Foi um latrocínio. Já temos dois identificados e agora um terceiro”, disse Oliveira. Além da Delegacia Seccional, equipes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e do 7º Distrito Policial de Santos auxiliam na investigação do caso.

Caso
O delegado Gilvan Marcílio de Freitas Júnior atuava em Cubatão (SP). Ele foi assassinado a tiros, por volta das 22h deste domingo (16), na esquina das ruas Pernambuco e República Argentina, em Santos, no litoral de São Paulo.  Dois homens a pé se aproximaram, efetuaram os disparos e fugiram em um táxi. A vítima chegou a ser levada para a Santa Casa de Santos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Imagens de monitoramento de residências próximas flagraram toda a ação. A vítima teve a arma roubada.

Fonte: http://g1.globo.com/

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